quarta-feira, 19 de maio de 2010

Saltando de bungee jumping

A semana passada foi muito agitada. Mamãe caiu comigo na quarta-feira e tivemos que ir ao hospital fazer algumas fotos para verificarmos se estava tudo bem. Foi estressante.

Mamãe estava saindo de um supermercado, quando pisou em uma tampa de caixa de gordura que estava em falso. Daí o pé dela entrou no buraco e nós caímos. Fiquei meio zonzo e logo ficamos nervosos. Ela começou a chorar e a barriga ficou rígida. Estou acostumado a balançar muito por aqui, mas foi como saltar de bungee jumping sem nem mesmo contar até três.

Meu pai saiu correndo do trabalho para nos socorrer. Tomou um táxi e, de tão nervoso, ainda parou uma quadra longe do local onde estávamos. Mas graças a Deus ele chegou uns 15 minutos depois do “salto”.

Então fomos ao hospital e fizemos alguns exames. Graças a Deus estamos todos bem.

Ah, quase esqueci: se quiserem dar uma olhada, postei um das fotos (Só uma por que nela estou de perfil e fico melhor nas fotos nessa posição – kkk) - é só seguir o link.

domingo, 9 de maio de 2010

Feliz nosso primeiro Dia das Mães

Hoje é um dia muito especial. E como é costume para as crianças que ainda não trabalham, os papais é que providenciam os presentes para as mamães. Então resolvi copiar um texto que meu pai escreveu sobre as mães e dedicar a minha mamãe que ainda nem viu meu rosto.
Mamãe, saiba que eu e me irmão te amamos muuuiiitttooo!

Mulheres são criaturas estranhas. Elas pedem liberdade para fazerem o que quiserem, querem ser donas de seus corpos e ter seus direitos garantidos. Mas quando elas se tornam mães sofrem uma mudança. Já não querem ser tão livres assim, pois se ligam a suas crianças de tal maneira que não conseguem esquecê-las, abrem mão de noites de sono para alimentá-las, deixam de ir a festas para cuidar de suas febres, trocam um banho quente logo após o trabalho para ajudá-las numa tarefa de casa, esquecem o nojo das fraldas sujas para manter seus filhos limpos e deixam de comprar coisas para si mesma em troca de um sorriso no rosto das crianças. As mulheres, quando se tornam mães, já não são tão donas de seus corpos assim. Durante nove meses, um ser muda todo seu corpo, se espreguiça de dia e de noite sem pedir permissão, faz seus seios incharem, seu estômago ficar maluco e seus sentimentos ficarem gigantes, quase indomáveis. Elas querem ter seus direitos garantidos, mas quando viram mães, a prioridade são seu eternos bebês (para elas, eles nunca crescem). Elas podem até tolerar serem passadas para trás algumas vezes, mas deixe alguém tirar vantagem de sua criança; elas viram uma fera!

Mas e os filhos? Estes também são muito estranhos. Eles querem se ver livres de suas mães, mas, na hora do aperto, a quem eles recorrem? Eles as desafiam e, às vezes, até gritam, mas qual é o colo que eles procuram quando as coisas dão errado? Eles tentam guardar segredos de suas mães, mas sempre têm a impressão de que ela já sabe tudo, mesmo quando ele não diz nada. Eles querem ser diferentes, mas à medida que vão envelhecendo, cada dia mais, percebem-se fazendo e falando coisas muito semelhantes àquelas que seus pais faziam. E quando eles se tornam pais? Então eles percebem o quanto aquela mãe, muitas vezes tida como durona, era, na verdade, uma mulher tão cheia de amor que teve a coragem de sofrer uma mudança radical na sua vida para se tornar a mamãe.

Mulheres realmente são criaturas muito estranhas...

Feliz nosso primeiro Dia das Mães,

Pietro e Gustavo

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Um bebê flamenguista

Que marasmo... Ando um pouco entediado por aqui. Começo a ficar nervoso só de pensar que ainda faltam uns 3 meses para finalmente eu sair daqui. Então, fico malhando enquanto tenho espaço. Me estico, dou cambalhotas e chuto muito, afinal, está chegando a Copa do Mundo.

E por falar nisso, já decidiram o meu time de futebol e até compraram uma roupinha rubo-negra para mim. É isso mesmo... segundo minha mãe (por incrível que parece meu pai não torce para time de futebol algum!), serei um flamenguista.

Não me leve a mal, mas se eu não for flamenguista serei praticamente excluído da tradição familiar. Então nada de comentários flamengofóbicos, certo?