Sábado mamãe acordou com um desejo. Não que ela venha tendo várias vontades bizarras. Para dizer a verdade, acho que, desta vez, foi mais uma simples vontade do que um desejo de grávida. E como meu pai já está acostumado a fazer muitas vontades da mamãe, ele prestou atenção ao que ela pediu.
Mamãe queria comer beiju. O problema nesse desejo era o seguinte: nenhuma de minhas avós que moram aqui perto sabem fazer beiju, meu pai não sabia onde comprar beiju e seria um grande incômodo pedir a um amiga de minha mãe para fazer beiju para ela naquela hora.
Mas você não conhece meu pai. Ele é aficionado por cozinha e por informação. Se uma informação existir na internet, ele descobre. Com o nome completo de uma pessoa, ele já conseguiu descobrir, pela internet, o telefone da mesa de trabalho dela. Então ele disse: “se as pessoas aprendem a fazer bombas pela internet, por que eu não posso aprender a fazer beiju?”
Com essas habilidades e o desejo da mamãe, meu pai, que nem sabia se beiju era feito com polvilho doce ou azedo, ligou o computador e procurou uma receita. Daí, ele comprou o polvilho doce e literalmente meteu a mão na massa. Menos de 15 minutos depois de chegar em casa com o polvilho, ele chamou minha mãe para passar manteiga no seu beiju pronto e quentinho.
Não ficou como o da minha bisavó, é claro. Mas eu e mamãe comemos dois daqueles discos de polvilho cheios de manteiga, com leite e café, e achamos uma delícia. Pena que, alguns minutos depois, estávamos eu e ela no banheiro fazendo você sabe o quê.
Mamãe queria comer beiju. O problema nesse desejo era o seguinte: nenhuma de minhas avós que moram aqui perto sabem fazer beiju, meu pai não sabia onde comprar beiju e seria um grande incômodo pedir a um amiga de minha mãe para fazer beiju para ela naquela hora.
Mas você não conhece meu pai. Ele é aficionado por cozinha e por informação. Se uma informação existir na internet, ele descobre. Com o nome completo de uma pessoa, ele já conseguiu descobrir, pela internet, o telefone da mesa de trabalho dela. Então ele disse: “se as pessoas aprendem a fazer bombas pela internet, por que eu não posso aprender a fazer beiju?”
Com essas habilidades e o desejo da mamãe, meu pai, que nem sabia se beiju era feito com polvilho doce ou azedo, ligou o computador e procurou uma receita. Daí, ele comprou o polvilho doce e literalmente meteu a mão na massa. Menos de 15 minutos depois de chegar em casa com o polvilho, ele chamou minha mãe para passar manteiga no seu beiju pronto e quentinho.
Não ficou como o da minha bisavó, é claro. Mas eu e mamãe comemos dois daqueles discos de polvilho cheios de manteiga, com leite e café, e achamos uma delícia. Pena que, alguns minutos depois, estávamos eu e ela no banheiro fazendo você sabe o quê.
oha que só está começando... mas parece que seu pai anda se virando muito bem... com você e sua mãe
ResponderExcluirBen que vc podia ter me ligado que eu ia fazer beiju com o maior prazer
ResponderExcluirBeijos
Elisangela
AAaaaaaaaaaaaaaahhh nããããããããããooooo podia ter me ligado a qualquer hora, eu sei fazer beiju e faria prá vc com todo prazer!!! Sei que aparecerão outros desejos, espero que possam contar comigo!!!
ResponderExcluirBeijos.
Cristiane