domingo, 22 de agosto de 2010

Você nasceu

Você nasceu. Definitivamente, você nasceu. Mais do que em todos esses nove meses, agora você é real, tangível, tocável. Os céus, habitados por Deus e seu anjos, deram-lhe boas-vindas. Sua mãe sorriu, eu me emocionei. Foi um momento mágico.

Quando penso que desse lado de fora aventuras infinitas lhe aguardam, me emociono. Avançando com a mente pelo tempo, te enxergo grande, homem formado, caráter provado, companheiro de seu pai e mãe, amigo de seu irmão, adorador do Deus dos deuses.

Houve choro quando você nasceu. Mas não me engano. Sei que não foi um choro de despedida ou tristeza. Foi a forma mais adequada de extravasar nossa alegria – que não é somente nossa, mas também sua e de todas as pessoas que juntas se alegram nesse momento tão especial.

Pietro, desde o primeiro dia, te amamos. Não havia um momento sequer em que deixamos de pensar em você e planejar este momento. Todo incômodo não se compara ao prazer de tê-lo em meus braços, de sentir seu cheiro, de ouvir sua respiração, de tocar sua pele, de vê-lo dormindo, sorrindo, tateando... enfim, aprendendo a ser humano.

Você é nosso bebê. O bebê do Angelo, da Cristina e do Gustavo. O neném das avós, dos avôs, das bisavós, do bisavô; dos tios e tias, dos primos e primas – o bebê dos amigos.

Que Deus derrame sobre sua vida fé, unção e sabedoria.
Fé para crer no único Deus e assim servi-lo,
Unção para te capacitar para os propósitos divinos, e
Sabedoria para te fazer próspero, abençoado e querido.

A Casa Roxa de espera. Teu quarto azul te aguarda. Seja bem-vindo ao mundo!

[Excepcionalmente, meu pai decidiu escrever um post no meu blog. Obrigado, papai]

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